Desde 2014, o Google vem buscando emplacar seu sistema operacional para wearebles, atualmente chamado de WearOS (ex-Android Wear) porém, sem ganhar a proporção desejada e sendo ultrapassado rapidamente pela Apple com o Apple Watch, considerado mais robusto e maduro do que os aparelhos com o sistema da gigante das buscas.

Desde 2014, o Google vem buscando emplacar seu sistema operacional para wearebles, atualmente chamado de WearOS (ex-Android Wear) porém, sem ganhar a proporção desejada e sendo ultrapassado rapidamente pela Apple com o Apple Watch, considerado mais robusto e maduro do que os aparelhos com o sistema da gigante das buscas.

No entanto, ao que tudo indica, os trabalhos seguem firmes em tentar implementar novidades e inovar, em busca de diferenciais que tornem lançamentos futuros mais atrativos para usuários e assim, conquistar uma importante parcela do mercado, seja tirando da Apple (o que é pouco provável) ou estimulando novos usuários a ter mais um dispositivo que não o smartphone.

Nesse sentido, é normal vermos patentes novas surgindo, com ideias que podem (ou não) ser implementadas em gerações futuras, o que inclui a localizada hoje.

Nela, o Google apresenta o conceito de interação utilizando o braço como uma “extensão do aparelho”, permitindo assim com que o mesmo se tornasse um “touchpad” gigante, o que ajudaria o usuário a se tornar menos dependente da minúscula tela do dispositivo.

Para a função ser eficaz, seriam necessárias a inclusão de sensores e emissores, responsáveis por identificar a movimentação do dedo do usuário e assim, gerar uma resposta equivalente no dispositivo.

Nesse caso, no entanto, não seriam projetadas informações no braço (como o conceito feito por um fã há alguns anos e que pode ser conferido abaixo), sendo apenas uma aplicação equivalente a utilizar o touchpad de um notebook.

*tudocelular